sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Como é possível em “tão pouco tempo” conhecer tantas pessoas, viver tantas coisas e perceber que os seres humanos são fracos e fortes ao mesmo tempo e que a vida é uma imensa caixa de surpresas com infinita profundidade?
Pois é, é assim...
Somos falhos e fracos porque pequenas coisas nos atingem e ao mesmo percorrer de tempo somos fortes por conseguirmos superar. Cada um com o seu modo, claro. Mas a vida... Ah, se formos parar pra pensar (e está aí uma sensação magnífica, a de ser um ser pensante) não somos nada e podemos transformar esse vazio do nada num todo preenchido.
Somos obrigados a conviver com cada tipo de pessoa e tentarmos lidar com elas... Ou nem tentar, deixá-las passar... Há quem se preocupe demais, seja prestativo demais com a maioria das pessoas e com aquela que mais diz necessitar a sua atenção, trata com repulsa. Loucura? Vai saber!
É tão difícil ter que reconhecer uns erros e defeitos e aceitar críticas... Quando realmente construtivas aceitáveis são. Mas aí é que está o problema: o construtivismo! Onde se escondeu? Apontar erros alheios é fácil, é cômodo. Ajudar a consertar, a levantar e dar firmeza é que é o difícil, o trabalhoso. Ah, seres... Ah, vida... 

Belma Andrade

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