E não existe essa de camuflagem absoluta e autocontrole
intacto. Haverá sempre algo que há de ser o fora da razão. Haverá sempre aquilo
que te rouba o fôlego, te tira o foco e te desprende os pés do chão. O ser
humano é e deve ser imprevisível. O desejo de domínio e o cuidado nas mãos vai
sempre existir. Mas deve restar aquilo que despondera e segue os instintos. É
isso o que faz o ser, ser. Humano. É isso o que exala pelos poros. E é o que
deve ser deixado, respeitado e natural...
Belma Andrade